Na minha estrada... não tem areia, não tem asfalto, não tem previsão... Se a chuva cai, molha os cabelos, se o sol aparece, os pés esquentam... nada é tão urgente que eu não possa andar calmamente, sentindo o vento no rosto e as pedras nos pés...
quarta-feira, 23 de abril de 2008
Um passo por vez...
Mesmo que o sol apareça, ou que a chuva prevaleça... nada vai impedir que eu alcance aquela luz, no fim da rua, sinalizada pela seta, guiada pelo meu inconsciente...
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Sentindo os pés tocarem no chão...